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Acolher o céu no coração do quarteirão: oferecer qualidade de vistas, de luz para o maior número possível de habitações e limitar os constrangimentos da promiscuidade.
À escala da cidade, dirigir-se à grande paisagem aberta sobre as estradas e o miradouro privilegiado na colina de Montmartre com o mirante Sacré-Coeur; Ter em conta, também, a confluência de solicitações e ritmos urbanos que fazem parte do local.
À escala da cidade, abordar a grande paisagem aberta às estradas e o ponto de vista privilegiado do monte Montmartre, tendo o Sacré-Coeur como ponto focal; ter também em conta a confluência de exigências e ritmos urbanos que se inscrevem no local.
À escala do setor de ordenamento, adaptar-se às recomendações do plano do setor, oferecendo uma embasamento de SOHO que dialoga com o espaço público e assimilável na composição do conjunto, respeitar rigorosamente os modelos esperados e, finalmente, acompanhar e reforçar a rede de espaços públicos e a presença de vegetação.
Ao nível do bairro, ter em conta a forte proximidade das torres vizinhas, favorecendo mais que a agregação de volumes, os movimentos cúmplices entre elas.
À escala do quarteirão, afirmar o diálogo entre dois conjuntos arquitetónicos com assinaturas distintas, no entanto capazes de favorecer uma interação coerente e diferenciada.
Ao nível de cada programa habitacional, oferecer qualidade de vida, tanto individual como coletiva, e espaços de vida e conforto variáveis e adaptáveis.
Ficha de referência
Cliente
RIVP
Projetista
CoBe, Gausa Raveau, Studetech, Franck Boutté